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  • Escritores da Liberdade

    O filme “Escritores da Liberdade” mostra a força de vontade de uma professora novata que desenvolver um trabalho com alunos rebeldes e violentos. (sua a maioria participavam de gangues). Ao longo do filme seus alunos encontram refúgio em um novo lar (a sala de aula). Um ótimo lugar para aprender a aprende, tornando-se cidadãos de bem com a absorção de novos princípios para a vida.

  • Quem Quer ser um Milionário?

    A história retrata a vida difícil de dois irmãos com problemas econômicos e sociais que moravam em uma das favelas de Mumbai na Índia. (um lugar muito sujo onde mostra a realidade, o que não é muito comum ver na mídia).

  • Avatar (Pesquisa Etnográfica)

    O filme retrata uma história centralizada em um personagem principal portador de necessidades especiais de nome Jake, um fuzileiro vindo da Venezuela. Jake ocupa o lugar de seu irmão Tomy, morto absurdamente por causa de dinheiro, sendo assim, segue rumo a Pandora.

Fichamento sobre Prática docente: considerações sobre o planejamento das atividades pedagógicas

segunda-feira, 24 de maio de 2010

THOMAZI, Áurea Regina Guimarães; ASINELLI, Thania Mara Teixeira. Prática docente: considerações sobre o planejamento das atividades pedagógicas. Educ. rev. [online]. 2009, n.35, pp. 181-195. ISSN 0104-4060. doi: 10.1590/S0104-40602009000300014.

FICHAMENTO:

Esse artigo trata de pesquisar e verificar com um grupo de professoras do ensino fundamental das redes públicas e privadas, o trabalho que é feito em relação a atividades de leitura, onde é desenvolvido em sala de aula com base na relação dos aspectos docentes da prática que é o planejamento de atividades pedagógicas.

É possível relembrar que “ao se tratar de uma investigação sobre a maneira como os professores planejam deve ser perguntado de acordo com os autores se eles, de fato, elaboram um planejamento.”

“A ação de planejar ultrapassa o planejamento, já o planejamento interfere nas relações entre: direção, supervisão, professores, além dos alunos e de suas famílias.”

Segundo o artigo, o planejamento tem o papel de “organizar e sistematizar o trabalho pedagógico, evitando a improvisação.”

Falando um pouco sobre planejar pode-se destacar que, “é um processo que visa dar respostas a um problema, levando-se em conta os contextos e os pressupostos filosóficos, cultural, econômico e político de quem planeja e de com quem se planeja.”

Alguns dos destaques da “pesquisa realizada junto ao grupo de professoras, das redes públicas e privadas do ensino fundamental, eram focar primeiramente sobre suas práticas de leitura em sala de aula, como elas planejavam, partindo da etapa de planejamento, desta forma, verificando se os professores planejam e de que forma o fazem: coletiva ou individualmente.”

Segundo a análise da entrevista realizada pelos autores foi possível destacar três situações distintas onde é elaborada a forma de planejamento em relação a cada profissional, com isso, permitem à classificação as declarações das professoras em três categorias: Individual, Independente e Coletiva.

Deve ser ressaltar não era o objetivo dos autores, neste artigo, “aprofundarem a análise sobre as diferenças entre as redes de ensino, privada, municipal e estadual, cabe ressaltar que as duas primeiras categorias: Individual e Independente foram identificadas apenas na rede pública (municipal e estadual), sendo que a terceira categoria Coletiva foi observada nas duas redes de ensino e, de forma mais acentuada, nas escolas da rede privada.”

“É preciso ressaltar que embora essas professoras não sigam um planejamento imposto pela escola, elas têm consciência de que precisam seguir certas diretrizes, como algumas declararam, "nem que seja o livro didático", de maneira que não fujam demasiadamente do que seria prescrito pela direção do estabelecimento escolar.” (No caso as professoras que se encontram na categoria Individual).

“Constatamos assim, que nesta segunda categoria Independente, trata-se de profissionais que defendem o direito de ter certa autonomia em relação à supervisão e querem demonstrar que são capazes de se "virar" sem apoio de ninguém.” (De acordo com algumas das professoras entrevistadas, ela se julga segura de sua prática, acabam impondo sua autonomia; “nesse sentido, podemos pensar que certa competência favorece a autonomia do professor em relação ao planejamento, em relação à supervisão ou às outras imposições da instituição escolar.”)

”Portanto, que a terceira categoria denominada Coletiva se distingue das duas anteriores. Como foi mencionado anteriormente, ela compreende professoras das redes estadual, municipal e privada com destaque para esta última, além de englobar o maior número de entrevistadas de nossa pesquisa.”

É importante frisar “no que se refere à elaboração do currículo ou planejamento, percebemos que em determinado momento a instituição, a direção, a supervisão e o trabalho em equipe prevalecem sobre a criação individual. Os planejamentos elaborados em equipe, nos casos aqui analisados, submetem-se à influência da instituição, na medida em que a direção ou a supervisão dele participam. Ao mesmo tempo, guardam a marca dos professores, pois se trata de um espaço onde eles podem incrementar suas práticas (conteúdos, metodologias, etc.) e trocar experiências. No momento em que o planejamento passa aos detalhes do cotidiano e, sobretudo, quando ele é dirigido à sala de aula é possível atribuir maior peso aos aspectos individuais dos professores.”

“Constatamos ainda que, mesmo as professoras que não elaboram o planejamento de forma coletiva ou em equipe, procuram referências nos manuais escolares e em outros estabelecimentos, ou seja, elas buscam apoio em instâncias institucionais e escolares.”

“Notamos então, que o currículo formal, oficial ou aquele elaborado na escola se apresenta algumas vezes como autônomo, com uma existência própria, independente dos professores. Ao mesmo tempo, ele é reconhecido como uma produção coletiva da qual todos usufruem. O currículo oficial e/ou formal considerados como realidades objetivas do mundo institucional são "exteriores" ao professor, "persistindo em sua realidade", quer ele "queira ou não" (BERGER; LUCKMANN, 1996, p. 86). Neste sentido, os professores das três categorias: Coletiva, Individual e Independente percebem o currículo como algo relativamente autônomo, mas que é compartilhado por todos.”

Cidade dos Homens – “Coroa do Imperador”

terça-feira, 11 de maio de 2010

No começo é perceptível crianças em uma sala de aula assistindo uma aula de história. A professora ia explicando de acordo com cada figura passada no slide, mas durante a aula é normal alunos perguntarem. O detalhe engraçado foi a forma que a professora ignorava as perguntas, cortando-os de maneira curta e grossa sendo objetiva em sua explicação, dessa forma limitando seus alunos e não os dando espaço para se expressar. Segundo a professora aquelas perguntas estavam atrapalhando escola sua aula e daquele jeito ficaria difícil de concluir seu trabalho e logicamente cumprir com o conteúdo.

Nesse capítulo de cidade dos homens é ressaltada a visão do aluno em relação ao mundo que ele vive onde surge a associação de fatos ocorridos na vida real com a história dada em sala de aula. (Isso é trabalhado pelo personagem Acerola, ou melhor, Luiz Claudio).

Durante o capítulo foi mostrado à falta de inocência de crianças que moram em comunidade, pois estavam debatendo entre amigos sobre vários assuntos sérios, detalhando histórias vivenciadas por cada um deles. A realidade em comunidades “faz qualquer criança “grandes desde pequenos”, desta forma aprendem a viver com a violência, drogas, responsabilidades, morte entre outros milhares; sem ao menos terem terminado a escola.

Finalizando com o comentário sobre o capítulo “a coroa do imperador”, em sua última parte na sala de aula a professora perguntou a seus alunos quem poderia falar um pouco sobre toda aula de história dada e caso ninguém conseguisse explicar iriam ficar sem o passeio. Acerola, um dos alunos, propôs a professora que iria explicar com a condição que ela deixasse todos irem ao passeio. A professora então abriu o espaço deixando seu aluno se expressar da forma que quisesse com o seu linguajar diferente, e aos poucos conseguiu passar para turma tudo que entendeu de forma engraçada e rápida obtendo um bom desempenho.

Aqui estão os links para assistir Cidades dos Homens – Coroa do Imperador

 

Teatro Trabalho em Grupo - Diversidade

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Curso de Pedagogia

Currículo – Teoria e Prática

Alunas: Camile, Luzia, Nathalia e Suzana.

O vídeo aborda a questão da diversidade e do preconceito, que, mesmo sem querer (e dever), andam lado a lado em nosso dia a dia. Neste caso, numa entrevista de emprego.
A história é a seguinte: uma empresa ao fazer a pré-seleção de (possíveis) funcionários é bastante rigorosa e preconceituosa em relação as diferenças. Conclusão: acaba contratando aquele indivíduo que é portador de um diploma universitário. Ignorando, assim, os demais concorrentes pelo fato de possuírem apenas o ensino fundamental e/ou médio (como o da personagem que trabalhou numa borracharia), por falarem outro linguajar (como o da favela) e até mesmo pelo estilo (como o da prostituta). Coisas que para uma empresa, pode acabar manchando sua imagem.
Porém, é aí que o preconceito e o engano fincam raízes. Às vezes uma pessoa pobre, de outra orientação sexual ou até mesmo com um menor nível de escolarização tem mais a acrescentar numa determinada função do que alguém com um diploma. Eis aí, a questão da ideologia também. Muitos os desmerecem por não falarem o português como manda o script e esquecem que isso ali é reflexo também do meio a qual estão inseridos. É preciso entender, aceitar e respeitar as características individuais, sociais e culturais de cada um. Para isso, abra sua mente e perceba que todos têm algo de positivo que pode ser aproveitado.

Categoria:Educação

Palavras-chave:

Teatro; Pedagogia; Diversidade; Preconceito; Seleção

 

 
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