Tema: Língua Portuguesa na Escola
Em relação à disciplina de língua portuguesa durante a trajetória escolar, pode-se ressaltar a dificuldade que deixava transparecer em sala de aula; relacionadas à escrita e principalmente à leitura. Havia envolvido fatores pessoais e emocionais os quais persistem, até hoje, certo desconforto e timidez em apresentações.
Ao ganhar amadurecimento, durante o período escolar, no ensino médio consegui refletir sobre a importância do aprendizado da língua portuguesa.
Isso foi proposto e despertado por uma professora que utilizava métodos diferenciados para atrair a atenção de todos nós, o que fazia com que nos aproximássemos. Devido ao seu jeito: carismático, didático e seu olhar individual para cada aluno, visualizando melhor tanto o ponto de vista positivo quanto os pontos de vista negativos dos alunos. Seu objetivo era claro e simples: conhecer e fazer com que esse aluno aprendesse cada vez mais, sempre avançando a partir de sua própria meta.
Com base no interesse de todos os alunos foi possível repensar melhor sobre a leitura e a escrita, tanto do professor mediador quanto do aluno com suas próprias criações; com isso é mostrado à importância da escrita e da leitura que estão presentes a todo o momento em nosso cotidiano.
A visão foi ampliada há partir dois anos finais na escola, pensando particularmente em obter uma graduação.
Ao chegar à faculdade, durante a aula de filosofia, pude entender e debater melhor com o professor sobre a questão relacionada à leitura. Pois quando resolvemos cursar qualquer tipo de graduação, sabemos que a leitura se torna prioridade. Mas poucos sabem que a prática da escrita é tão importante quanto a leitura.
Depois que cheguei ao terceiro período, resolvi me esforçar mais em relação à escrita. Tive a ideia e o desejo de escrever sobre minhas experiências durante o curso de pedagogia, devido ao espaço virtual que foi criado na internet.
É conhecimento como “blogger”, seu objetivo serve de treino, não só em relação a escrita, mas também à pesquisa e à leitura, construção de resumos, resenhas e comentários. Por isso o batizei com o nome de “ensaio pedagógico”.
Antes de mais nada, quero deixar claro que eu não gosto da língua portuguesa. E antes que me critique, gostaria de ter a oportunidade de me explicar.
Comparando os idiomas mundiais, a língua portuguesa é a que mais se destaca em dificuldade de aprendizado, digo o português correto. As confusas regras de acentuação e pontuação, as variações da gramática e a semântica então nem se fala, pois não é difícil de se encontrar duplo sentido nas frases.
Concordo que é importante, na faze de aprendizado a prática, pois só com a massificação o conhecimento fica. Toda via, a quantidade de incertezas que o idioma português trás torna difícil a absorção do mesmo. Como não podemos mudar o nosso idioma nativo, podemos ao menos nos desprender de laços culturais como fazemos gradativamente de forma natural, e definir novas formas de escrita e leitura, para que a o idioma, junto com a humanidade, possa evoluir.
Jackson Kiyoshi Inoue