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Construtivismo social;
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Pós-positivismo;
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Teoria Crítica
Este resumo foi elaborado de acordo com essa referência:
ALVES-MAZZOTTI, ALDA J; GEWANDSZNAJER, F. O método nas Ciências Naturais e Sociais: Pesquisa Quantitativa e Qualitativa 2º Ed. São Paulo: Thompson, 2004.
Capítulos do Livro: 5, 6, 7 e 8.
Segunda metade da década de 80: três paradigmas sucessores do positivismo.
Termo “Paradigma”: “conjunto básico de crenças que orienta a ação”; ação se refere à “investigação disciplinada” (GUBA, 1990).
Construtivismo Social
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Correntes filosóficas que mais influenciaram: fenomenologia e relativismo.
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Ênfase na intencionalidade dos atos humanos e no mundo vivido pelos sujeitos, privilegiando a percepção dos autores. Adoção de teorias não é colocada a priori.
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Privilegia o estudo do comportamento social, interpretando seu significado subjetivo através as intenções dos indivíduos. (Schutz)
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Teses relativistas: não há objetividade no conhecimento. Em qualquer investigação há muitas interpretações possíveis. As realidades existem sob forma de várias construções mentais, locais e específicas, fundadas na experiência social de quem as formula.
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Possui uma ênfase maior na característica de pesquisa qualitativa, ouve mais as pessoas.
Pós-Positivismo
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Uso do método científico como única forma válida de produzir conhecimentos confiáveis; (por isso o pós-positivismo é considerado como uma forma camuflada de Positivismo por GUBA).
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Adoção do método científico: preferência por modelos experimentais e quase experimentais com teste de hipóteses; (Parte de uma hipótese para fazer a pesquisa).
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Existe uma realidade externa ao sujeito que é regida por leis naturais, embora estas nunca podem ser totalmente apreendidas (precariedade dos mecanismos sensoriais e intelectivos do homem); “Antologia; Crítico Realista”
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Mantém objetividade como “ideal regulatório”. Porém o pesquisador pode se aproximar do objeto por meio da tradição crítica (exigência de clareza no relato de investigação) e da comunidade científica (julgamento dos pares); (Epistemologia Objetivista Modificada).
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Mantém a objetividade, porém pode se utilizar a observação crítica do objeto.
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Enfatiza triangulação: utilização de várias fontes de dados, procurando corrigir desequilíbrios anteriores. Uso de mais métodos qualitativos. (Isto é, podemos destacar que o pós positivismo têm ênfase nas pesquisas quantitativas, mas permite o uso de mais métodos qualitativos).
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Além da preocupação e ênfase nas pesquisas quantitativas que cruzam com características pessoais, introduziu a questão do qualitativo na sua metodologia de pesquisa.
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É valorizado o rigor, porém com adaptação para ciências sociais.
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Possui várias fontes de dados para estudar o problema.
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O pós-positivismo concluísse que é a revisão do que não deu certo nas ciências humanas.
Teoria Crítica
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Crítica interna: análise rigorosa da argumentação e do método. Regras e padrões da metodologia científica são historicamente construídos e vinculados a valores sociais e a relações políticas específicas;
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Ênfase na análise das condições de regulação social, desigualdade e poder. Ciência tem papel importante na transformação da sociedade.
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Tarefa do pesquisador é fazer com que os sujeitos (os oprimidos) atinjam o nível da “consciência verdadeira, necessária à transformação do mundo.
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Valores do pesquisador estão presentes não apenas na escolha do problema, mas em todo o processo de investigação. (Epistemologia Subjetiva)
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Tem caráter político.
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Leva em conta uma dimensão no engajamento político do pesquisador.
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A pesquisa tem função de transformação política e social.
Palavra “crítica” tem dois sentidos:
Características do Positivismo
Ênfase no lado quantitativo.
A pesquisa que é feita, é separada do pesquisador.
É sempre o método que define o que vai ser pesquisado.
Busca objetividade.
No Positivismo a ênfase da pesquisa quantitativa era em relação à objetividade. As ciências Naturais não davam conta de estudar os fenômenos das ciências humanas, logo ai surgiu a “crítica” que como conseqüência gerou os paradigmas para resolução desses problemas.
A pesquisa quantitativa é um método de pesquisa social que utiliza técnicas estatísticas e que entende melhor a subjetividade.
A pesquisa qualitativa tem como objetivo principal interpretar o fenômeno que observa.
Fenomenologia estuda os pensamentos e as ideias.
Paradigma é algo que serve de exemplo geral ou de modelo.
Subjetividade é entendida como o espaço íntimo do indivíduo (mundo interno) com o qual ele se relaciona com o mundo social (mundo externo), resultando tanto em marcas singulares na formação do indivíduo quanto na construção de crenças e valores compartilhados na dimensão cultural que vão constituir a experiência histórica e coletiva dos grupos e populações.
Objetividade é a qualidade daquilo que é objetivo, externo à consciência, resultado de observação imparcial, independente das preferências individuais.
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