"O Clube do Imperador" - Relatório do Filme

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Comentando a fundo sobre as principais cenas que chamaram mais atenção ao recorrer da história.

Ótimo filme trabalhado e analisado na disciplina Filosofia da Educação.

RELATÓRIO:

Na primeira parte aparece um auditório, onde os alunos estão sentados diante do diretor que fala sobre a filosofia de S.r.. Benedict. (”A sabedoria adquirida aqui deve ser usada para ajudar os outros quanto a si próprios.”)

No uniforme dos alunos mostra um brasão bordado que representa o lema filosófico da instituição St.Benedict. (“Finis origie pent”) O fim depende do Início.

Pode ser destacado à rigidez que é transmitida as informações a todos.

Os alunos com uniformes impecáveis típico de uma escola tradicional.

Na segunda observação foi possível destacar o professor Hundert, onde acontece seu primeiro contato com a classe, manda seu aluno Sr. Blythe ler uma placa em voz alta que diz: “Eu sou Shutruk-Nahunte” rei de Anshand e Susa soberano da terra de Elam. “Eu distrui Sippar e capturei a estela de Nirah-Sin e a levei de volta a Elam onde a plantei como uma oferenda ao meu deus. Shutruk-Nahunte, 1158 a. C.”

Logo após a leitura o professor explica sobre quem foi Shutruk- Nahunte e alerta que não adiantava procurar em nenhum livro.

Podemos perceber que o professor transmite todo seu conhecimento que não necessariamente encontra-se nos livros, mas serve como um exemplo:

“Por que grande ambição e conquista sem contribuição não têm significado”.

É representado a dependência que os alunos têm em relação ao professor, pois o centro e a base das escolas eram os professores, não as crianças.

As organizações das salas de aula, preparadas assim para impor uma ordem, onde os alunos ouvem o professor, escrevem e fazem apontamentos.

Durante as aulas o sistema de avaliação da Escola Tradicional mostra que é através do incentivo e da competição entre os alunos, que faz com que seja considerado não existente o apoio e cooperação entre os colegas. Por que tal poderia incentivar alguns alunos a não se empenharem no trabalho escolar.  Isso é visto na cena em que um aluno pede para o outro parar de jogar a bola na parede, pois estava incomodando seu amigo a estudar, e ali se percebe o desprezo do menino que jogava a bola em relação ao colega de turma.

Em outra cena mostra o poder do professor dentro de sala, visto que quando o aluno novo enfrenta o professor fazendo piadas na classe, logo o professor toma providências para conter o ato rebelde e lhe recita: “Um aviso do grande sábio Aristófanes. Tradução aproximada: A juventude envelhece, a imaturidade é superada a ignorância pode ser educada e a embriaguez passa, porém a estupidez é eterna.”

Logo depois é pedido para que seja citado por todos os alunos em voz alta cronologicamente os seguintes imperadores, dos quais já tinha sido falado em sala de aula. São quarenta e um ao todo.

Logo depois se percebe que o aluno novo "baderneiro" se sentiu um tanto incomodado por não saber como os demais. O professor falou com seu responsável pelo fato ocorrido e logo depois, o aluno começou a dedicar-se mais aos estudos.

Em relação ao incentivo e a competição entre os alunos, o professor através do conhecimento transmitido passou provas para o treinamento do concurso escolar “Sr. Júlio César”. Mostra perfeitamente essa disputa e o esforço dos alunos para participar do concurso e chegar a um dos três finalistas.

O professor faz perguntas aleatórias aos três últimos finalistas sobre tudo que foi ensinado em sala de aula recebendo dos alunos respostas diretas do que foi transmitido. Passaram por alguma espécie de treino, exercícios de fixação, memorização, isso também é característico da Escola Tradicional.  

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