Páginas

  • Escritores da Liberdade

    O filme “Escritores da Liberdade” mostra a força de vontade de uma professora novata que desenvolver um trabalho com alunos rebeldes e violentos. (sua a maioria participavam de gangues). Ao longo do filme seus alunos encontram refúgio em um novo lar (a sala de aula). Um ótimo lugar para aprender a aprende, tornando-se cidadãos de bem com a absorção de novos princípios para a vida.

  • Quem Quer ser um Milionário?

    A história retrata a vida difícil de dois irmãos com problemas econômicos e sociais que moravam em uma das favelas de Mumbai na Índia. (um lugar muito sujo onde mostra a realidade, o que não é muito comum ver na mídia).

  • Avatar (Pesquisa Etnográfica)

    O filme retrata uma história centralizada em um personagem principal portador de necessidades especiais de nome Jake, um fuzileiro vindo da Venezuela. Jake ocupa o lugar de seu irmão Tomy, morto absurdamente por causa de dinheiro, sendo assim, segue rumo a Pandora.

“Entre os Muros da Escola” – Relatório do Filme

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

RELATÓRIO:

imageO filme francês “entre os muros da escola” nos mostra como é próximo das salas de aula de todo o mundo. É apontado o desrespeito em sala de aula com o professor; isso ocorre pelo colégio nos corredores e nos pátios. Os alunos se negam a ler e a tirar os bonés. Adolescentes rebeldes que trocam insultos, empurrões e alguns são agressivos por algum motivo pessoal ou familiar.

O mais comum é associar esse filme com o que já foi vivenciado na vida de cada estudante em sua trajetória escolar; isto é, sempre nos deparamos com algumas cenas semelhantes ao filme.

Cenas de violência, arrogância, desrespeito com o professor. Uma turma difícil de cooperar que acaba prejudicando o desenvolvimento de poucos que estão dispostos a levar a sério o estudo.

Entre tantas perturbações e confrontos diários como é exibido durante o filme, o professor perde a paciência e ofende duas alunas chamando-as de “vadias”, isso acaba provocando um deslize do professor e gerando um grande problema.

O professor durante o filme se encontra muito perdido, pois em sua sala existem crianças de vários lugares do país, alguns da África, um chinês entre outros que necessitam de um tratamento heterogêneo para que dessa forma consigam algum resultado benéfico.

No Brasil, não é comum isso acontecer nas salas de aula, mas um tratamento individual pode facilitar a aproximação de cada aluno com seu professor.

É destacado e mostrado não apenas o papel do professor, mas também os alunos de forma individual fora e dentro das classes, no pátio e visualizando seus comportamentos diante de situações distintas. O papel dos pais e dos outros professores do colégio, com base nas reuniões escolares, mostra claramente a frieza que os assuntos são debatidos e resolvidos em sala de professores.

Um ótimo filme que mostra a realidade dentro da escola e ao mesmo tempo destaca o que acontece e aconteceu com qualquer pessoa que já presenciou vários momentos delicados quando se frequenta o meio escolar.

O reconhecimento da importância da Língua Portuguesa.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Tema: Língua Portuguesa na Escola

Em relação à disciplina de língua portuguesa durante a trajetória escolar, pode-se ressaltar a dificuldade que deixava transparecer em sala de aula; relacionadas à escrita e principalmente à leitura. Havia envolvido fatores pessoais e emocionais os quais persistem, até hoje, certo desconforto e timidez em apresentações.

Ao ganhar amadurecimento, durante o período escolar, no ensino médio consegui refletir sobre a importância do aprendizado da língua portuguesa.

Isso foi proposto e despertado por uma professora que utilizava métodos diferenciados para atrair a atenção de todos nós, o que fazia com que nos aproximássemos. Devido ao seu jeito: carismático, didático e seu olhar individual para cada aluno, visualizando melhor tanto o ponto de vista positivo quanto os pontos de vista negativos dos alunos. Seu objetivo era claro e simples: conhecer e fazer com que esse aluno aprendesse cada vez mais, sempre avançando a partir de sua própria meta.

Com base no interesse de todos os alunos foi possível repensar melhor sobre a leitura e a escrita, tanto do professor mediador quanto do aluno com suas próprias criações; com isso é mostrado à importância da escrita e da leitura que estão presentes a todo o momento em nosso cotidiano.

A visão foi ampliada há partir dois anos finais na escola, pensando particularmente em obter uma graduação.

Ao chegar à faculdade, durante a aula de filosofia, pude entender e debater melhor com o professor sobre a questão relacionada à leitura. Pois quando resolvemos cursar qualquer tipo de graduação, sabemos que a leitura se torna prioridade. Mas poucos sabem que a prática da escrita é tão importante quanto a leitura.

Depois que cheguei ao terceiro período, resolvi me esforçar mais em relação à escrita. Tive a ideia e o desejo de escrever sobre minhas experiências durante o curso de pedagogia, devido ao espaço virtual que foi criado na internet.

É conhecimento como “blogger”, seu objetivo serve de treino, não só em relação a escrita, mas também à pesquisa e à leitura, construção de resumos, resenhas e comentários. Por isso o batizei com o nome de “ensaio pedagógico”. bg_brasil1

Ação Docente – Atividade Avaliação 2

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Pintura com as Mãos.

Pintura com as Mãos

Faixa etária: 0 a 3 anos

Introdução

Desde os primeiros anos de vida, as crianças, ao explorar o mundo que a cerca, têm contato com as imagens, as cores e as texturas. Com o passar do tempo vão adquirindo experiências estéticas. Desta maneira, percebem que podem agir sobre papéis ou telas promovendo transformações e gerando algo para ser visto e apreciado.

Ao oferecer aos pequenos uma diversidade de materiais, amplia-se a capacidade de expressão, o conhecimento dos mesmos. Além de despertar a criatividade. E, mais do que isso, atividades que envolvem artes plásticas podem ser trabalhadas em grupo a fim de promover a socialização e dar ênfase no respeito ao próximo.

Objetivo:

Ampliar a possibilidade de expressão por meio de um ou mais tipos de materiais e superfícies.

Conteúdo:

Exploração ou manuseio de materiais com uma ou mais texturas;

Desenvolvimento de todos os segmentos de coordenação ao explorar e reconhecer diferentes movimentos gestuais;

Cuidado com os materiais e trabalhados produzidos em grupo ou individualmente.

Material necessário:Proposta da Atividade pelo Grupo

Cartolinas, papel camurça, papel corrugado, entre outros;

Pincéis, esponjas, tinta guache e água.

Tempo estimado:

15 a 20 minutos.

Desenvolvimento da atividade:

1. Explicar o que será realizado;

2. Distribuir cartolinas, esponjas, pincéis e potes com tinta para cada grupo;

3. Confeccionar trabalhos em grupo.

Avaliação:

No que diz respeito à avaliação, o mais importante é proporcionar às crianças um ambiente agradável, capaz de despertar a criatividade e promover a socialização com os demais colegas de turma. Cabe ao educador também observar a interação dos pequenos com o material e como se expressam por meio deles.

Grupo da BiancaGrupo AndreaGrupo Solange Grupo Alex

AlexGrupo Patricia

Grupo trabalhandoGrupo trabalhando

Documentário – Pro dia Nascer Feliz

quinta-feira, 11 de novembro de 2010
RESUMO
Pro Dia Nascer FelizO documentário retrata a realidade e a diversidade que ocorre em várias escolas de diferentes estados do Brasil. São reveladas reflexões distintas sobre ambos os lados. Isso mostra que professores e alunos no momento se encontram separados por uma grande barreira representada por: dúvidas, medos, revoltas, desilusões, desrespeito, violência, insegurança, entre outros milhares de problemas e desavenças exibidas durante o documentário; ou seja, é envolvido e discutido cada ponto de vista, tanto positivos quanto negativos.
Sendo analisados e observados vários casos distintos, todos têm o seu valor, com base no documentário em geral, cada vez mais complexo e amplo torna-se a tomada de soluções. É perceptível que a educação brasileira, não evoluiu muito. O difícil é encarar essa verdade sem uma solução imediata, pois os problemas sim estão crescendo aceleradamente dentro das escolas e fora delas sendo um deles relacionados à morte. Com isso entre vários outros fatores mostrados durante o documentário, fica preocupante a situação da educação, pois a sensação que plana no ar é ligada ao afastamento de um Brasil melhor.
Mas, ainda existem na minoria, pessoas que merecem brilhar e ter seu lugar ao sol, pois são esforçadas, sabem da luta que terão pela frente, mas alguns deles encaram os problemas com um sorriso no rosto, dando assim, passos cada vez mais largos em busca do que desejam para seu futuro. A sabedoria é algo valioso que ninguém pode roubar.

Clique abaixo e assista no Youtube:
Pro Dia Nascer Feliz - Parte 1
Pro Dia Nascer Feliz - Parte 2
Pro Dia Nascer Feliz - Parte 3
Pro Dia Nascer Feliz - Parte 4
Pro Dia Nascer Feliz - Parte 5
Pro Dia Nascer Feliz - Parte 6
Pro Dia Nascer Feliz - Parte 7
Pro Dia Nascer Feliz - Parte 8
Pro Dia Nascer Feliz – Parte Final

Ação Docente na Educação Infantil - Creche

domingo, 17 de outubro de 2010

Conheça melhor dois pontos importantes sobre a disciplina de Ação docente na Educação Infantil – Creche.

  • A diferença entre adaptação e acolhimento:

Foi substituído o termo adaptação por acolhimento, por que acolher é muito mais que adaptar; como  exemplo: o acolhimento é ligado ao amor, afetividade e carinho do profissional da educação, unindo: criança, família e creche. Adaptar significa incluir e acostumar à criança ao novo ambiente da creche, sem se importar em acolhe-la.

  • maebebeComentários sobre a relação mãe-bebê:

O texto gerou um grande debate durante a aula, pois o contato entre a mãe e o bebê é muito importante principalmente durante os nove meses de gestação; após o nascimento, o contato físico devido a amamentação se torna a primeira relação entre mãe e bebê.

A creche e a pré-escola surgem na necessidade da mulher trabalhadora deixar seu filho em segurança; o segundo passo é a família escolher e conhecer qual creche ou pré-escola gostaria de colocar seu filho. Tratando-se de pré-escola a criança precisa ser alertada pelo menos uma semana antes de ingressar em uma escola, pois isso prepara o psicológico da criança, consequentemente alimenta a curiosidade e interesse pelo novo meio a ser explorado.

A preparação do psicológico da criança facilita o acolhimento na creche ou pré-escola, tendo como prioridade a harmonia e a relação creche/pré-escola, mãe e bebê.

VI Jornada Científica Diversidade e Pedagogia – Desafios e Projetos - 02 de outubro

sábado, 2 de outubro de 2010

APRESENTAÇÃO

Jornada 1

Jornada 2

A observação da criança na Brinquedoteca num contexto de atividades lúdicas e diversidade de comportamentos

Camile Dias Coelho Neves (mat.: 200901306374)

Universidade Estácio de Sá – Campus Nova América

Eixo Temático: Educação Infantil

Resumo

O estudo realizado na Brinquedoteca do Campus Nova América e desenvolvido na prática de estágio supervisionado de educação infantil, tem contribuído para o conhecimento das possibilidades que o curso de Pedagogia nos oferece no âmbito da formação de profissional e assim ampliar as minhas expectativas como futura professora.

Neste contexto, o tema desta pesquisa busca identificar as contribuições traduzidas para a criança de educação infantil na sua participação num espaço que lhe possibilite participar e interagir a partir de suas necessidades lúdicas e tem como foco a observação de crianças, entre três e quatro anos e suas professoras na Brinquedoteca, em dois encontros semanais durante quatro meses da realização do estágio supervisionado.

Essas práticas servem de base de discussão no grupo de estudos formado por alunos que compõem a equipe de estagiários e para a produção do relatório de estágio.

Até o momento já é possível identificar alguns comportamentos nas crianças que sempre emergem nas atividades lúdicas, como por exemplo, a dificuldade em repartir com o colega e que mobiliza o professor para um trabalho de negociação e diálogo com a criança.

Por outro lado, essas atividades sempre promovem momentos nos quais a criança se sente motivada a contar as suas experiências na Brinquedoteca e fazer transposições para o seu imaginário infantil.

Estas vivências têm possibilitado e contribuído para a elaboração de novos significados para os estudos teóricos realizados nas diversas disciplinas do curso de Pedagogia e das práticas educativas que embasam as concepções de infância.

FOTO ESPECIAL NO FINAL DA JORNADA APRESENTANDO A BRINQUEDOTECA DO NOVA AMÉRICA PARA AS MENINAS DO CAMPUS DE FRIBURGO E PETRÓPOLIS.

FOTO JORNADA

Brinquedoteca Estágio 1 – Educação Infantil 30/09/10

quinta-feira, 30 de setembro de 2010
  • ·Pontos principais observados no décimo primeiro dia:

    Canções diversas, Brincadeira de Estátua, Observação Individual e o

    Jogo de montar estilo um quebra cabeça.

Hoje ocorreu uma situação inesperada por todos nós Brinquedistas estagiários do Campus Nova América. Iniciamos pontualmente quinze minutos antes da turma C chegar para discutir sobre a atividade proposta; a partir disso surgiu um imprevisto onde tivemos que dar continuidade ao que seria feito.

Na hora em que eu fui pedir a chave para abrir a Brinquedoteca, alguém tinha sumido com a chave e não tínhamos como nos comunicar com a coordenadora, então decidimos criar atividade ali mesmo, se apropriando do corredor da faculdade Estácio de Sá para dar princípio às atividades.

As crianças da turma C nos receberam com abraços e beijos, muitas meninas passaram as mãos em meus cabelos e também tiveram contato parecido com outra estagiária.

Diálogo Maria Isabel e eu:

- Maria Isabel disse: Minha irmã tem o cabelo comprido que nem o seu.

- Eu: Nossa que bacana, e qual o nome dela?

- Maria Isabel: O nome dela é Camila.

-Eu: Que engraçado, meu nome é Camile, você sabia?

-Maria Isabel: Parecido com o da minha irmã.

Todos os estagiários interessados nas crianças aproveitaram a situação para se aproximar mais de cada criança, conversando sobre coisas que eram iniciadas por eles.

Depois com os estagiários mais calmos, resolvemos cantar algumas músicas infantis, partindo das músicas já conhecida por eles.

Primeiro passo foi cantarmos “Atirei o pau no Gato” e logo depois cantei “Não atire o pau no Gato” para passar uma boa mensagem de conscientização distinguindo da primeira música cantada; em uma forma equivocada e diferente, pois convenhamos, não é necessário machucar o gatinho para a música ser bem aceita pela turma C e em geral.

Segundo passo foi perguntar qual música conheciam além daquelas cantadas, então a turma começou a cantar em voz alta: “Eu sou o lobo mau, (lobo mau foi três vezes repetido), eu pego as criancinhas para fazer mingau”. A música tem continuidade, e todos cantaram bem alto, sabiam a letra melhor do que os próprios estagiários.

Terceiro passo foi iniciado pelos estagiários propondo a brincadeira chamada de “Estátua”, um menino chamado Cleyton Junior, mostrou que conhecia a música que iniciava a brincadeira e começou a cantar e dançar: “Mão na cabeça, mão na cintura, um pé na frente e outro atrás, agora ninguém pode se mexer, Estátua”!

Quarto passo depois da brincadeira de estátua foi perguntar as crianças da turma C, se conheciam a música marcha soldado, então começamos a formar uma fila iniciada pelas estagiárias, Suzana e eu; começamos a marchar com a mão na cabeça junto à turma C, um atrás do outro cantando bem alto no corredor da faculdade:

“Marcha soldado, cabeça de papel, se não marchar direito, vai preso pro quartel, o quartel pegou fogo a polícia deu sinal, acode (três vezes repetidamente) a bandeira nacional. Brasil! (três vezes repetidamente a ultima palavra)”. Fomos e voltamos cantando duas vezes a música “marcha soldado”, no final ganhamos aplausos de nossa equipe de brinquedistas misturando-se com a alegria e festança das crianças da turma C.

Depois dessa última atividade a coordenadora do curso resolveu o problema da chave e abriu a brinquedoteca e pudemos brincar com as crianças livremente.

 

  • Observação Individual:

Jogo de MontarAs crianças da turma C escolheram um brinquedo de montar que trabalhava cálculos matemáticos, mas a partir das figuras conseguimos propor uma brincadeira diferente com o mesmo brinquedo. Algumas crianças chamadas: Maria Isabel, Mariana e Isabelle se reuniram nas mesinhas para brincarem comigo, gostaram bastante da escolha que fizeram com o jogo de montar pecinhas.

A brincadeira consistiu em: montar o quebra cabeça de acordo com o que cada pecinha necessitava. Exemplo: Precisamos montar e encaixar o grupo de três peças correspondentes às bolas; então as crianças foram em busca de cada peça de acordo com cada figura, sendo utilizado como um quebra cabeça grande, pois a turma C não sabe ainda as quatro operações fundamentais (adição, subtração, multiplicação e divisão).

Montada as Peças do JogoJogo Organizado e Montado

Observei que Maria Isabel tem dificuldade de entrar no grupo e durante essa brincadeira, me pediu para participar com essas palavras: “Tia, eu quero brincar”. Maria Isabel falou com um rostinho mostrando que estava a ponto de chorar, dessa forma expressava em seu olhar uma timidez misturada com carência de atenção, que conseguiu me comover. Então fiz o papel de trazê-la para o grupo para interagir não apenas comigo, mas também com as outras crianças, pois aquela brincadeira estava sendo realizada coletivamente.

Observei que no começo Maria Isabel sentou no meu colo, mas ao se interessar pela brincadeira vagarosamente foi se sentindo mais segura e à-vontade, com isso resolveu sair do meu colo e ter a atitude de brincar em pé perto de mim; a partir desse comportamento foi notável um progresso.

Ao mesmo tempo em que brinquei com essas crianças com o jogo de montar, também conseguia dar atenção às outras que passavam e interagiam comigo. Gostaria de citar duas crianças em especial; a primeira se chama Bruna e adora sempre brincar com seu balde verde e fingir que está molhando cada estagiário, ela percorre a sala brincando de molhar as pessoas e hoje Bruna achou outro acessório que a interessou, uma colher gigante de plástico, com isso ela imaginou que era uma vendedora de sorvetes e ia naturalmente colocando o sorvete imaginário dela na boca de cada estagiário, uma menina alegre e muito criativa e que não é a primeira vez que a vejo com esse balde verde nas mãos.

A segunda criança que gostaria de destacar na observação individual se chama Quelson um menino adorável que ao mesmo tempo da outra atividade quis brincar comigo com um barco de brinquedo.

-Quelson: “Tia, eu queria te contar a história do barco, mas não tem bonequinhos para dirigir o barco”.

Então pedi ajuda a outra estagiaria para que providenciasse um bonequinho para que ele pudesse brincar e criar a própria história que tinha em mente. Quelson teve sorte e conseguiu dois bonequinhos, a partir dai soltou a imaginação e começou a falar e contar sem parar sua história sobre o barco e os dois bonequinhos de brinquedo.

Pesquisa e Prática da Educação 3 – Estudo de Caso

terça-feira, 28 de setembro de 2010

IntroduçãoEstudo de Caso

É MOSTRADO EM SUA INVESTIGAÇÃO TÉCNICA sobre o ESTUDO DE CASO, como PODE SER CARACTERIZADO e quais São SUAS VANTAGENS E LIMITAÇÕES em relação as variadas situações apresentadas, a partir de assuntos discutidos durante o texto, podemos perceber qual delineamento se adequa melhor diante a cada situação pesquisada

A - Técnica de investigação: Estudo de Caso

O que é estudo de caso?

De acordo com Gil (1996), o estudo de caso poderá ser caracterizado:

Pelo estudo profundo e exaustivo de um ou de poucos objetos, de maneira que permita o seu amplo e detalhado conhecimento, tarefa praticamente impossível mediante os outros delineamentos considerados.

A origem do estudo de caso é bastante remota. Prende-se ao método introduzido por C.C Laugdell no ensino jurídico nos Estados Unidos. Sua difusão, entretanto, está ligada pela reconstrução da história do indivíduo, bem como ao trabalho dos assistentes sociais junto a indivíduos, grupos e comunidades.

O estudo de caso é atualmente adotado na investigação de fenômenos das mais diversas áreas do conhecimento e pode ser visto como técnica psicoterápica, como método didático ou como método de pesquisa. N este último sentido, que é o interessa neste trabalho, pode ser definido como:

“... um conjunto de dados que descrevem uma fase ou a totalidade do processo social de uma unidade, em suas várias relações internas e nas suas fixações culturais, quer seja essa unidade uma pessoa, uma família, um professional, uma instituição social, uma comunidade ou uma nação” (Young, 1960,p.269)

A maior utilidade do estudo de caso é verificada nas pesquisas exploratórias. Por sua flexibilidade, é recomendável nas fases inicias de uma investigação sobre temas complexos, para construção de hipóteses ou reformulação do problema. Também se aplica com pertinência nas situações em que o objeto de estudo já é suficientemente conhecido s ponto de ser enquadrado em determinado tipo ideal. Por exemplo, se as informações disponíveis fossem suficientes para afirmar que existem três tipões diferentes de comunidades de base e houvesse interesse em classificar uma comunidade específica em algum desses tipos, então o estudo de caso seria o delineamento mais adequado.

“Vantagens e limitações do estudo de caso.”

Vantagens

  • Apresenta uma série de vantagens, o que faz com que se torne o delineamento mais adequado em várias situações.
  • Estímulo a novas descobertas.
  • Flexibilidade do planejamento.
  • É altamente recomendado para a realização de estudos exploratórios.
  • A ênfase na totalidade.
  • A simplicidade dos procedimentos de coleta e análise de dados.

Livro usado De acordo com Yin, (2005): “Dependendo do escopo do estudo de caso – se será um local ou vários locais de pesquisa ou se será um pesquisador ou vários – as tarefas de preparação serão igualmente fáceis ou complexas. O processo de coleta de dados para os estudos de caso é mais complexo do que processos utilizados em outras estratégias de pesquisa. P.106 O pesquisador deve possuir uma versatilidade metodológica que não é necessariamente exigida em outras estratégias e deve obedecer a certos procedimentos formais para garantir o controle de qualidade durante o processo de coleta”. P.134

 

  • Caracterizam-se pela utilização de uma linguagem e de uma forma mais acessível do que outros relatórios de pesquisa.

Limitações

  • O mais grave refere-se à dificuldade de generalização dos resultados obtidos.
  • Resultados bastante equivocados dependendo do nível de investigação de cada pesquisa.
  • Exige do pesquisador um nível de capacitação mais elevado que o referido para outros tipos de delineamento.

Referências:

Livros:

Gil, Antônio Carlos - Como elaborar Projetos de Pesquisa. 3. ed. - São Paulo:1996. Editora Atlas S.A. Págs. 58, 59 e 60.

Yin, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. Págs. 106 e 134.

VI Jornada PEDAGÓGICA DO CURSO DE PEDAGOGIA DIVERSIDADE E PEDAGOGIA: DESAFIOS E PROJETOS.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Participação na VI Jornada PEDAGÓGICA DO CURSO DE PEDAGOGIA DIVERSIDADE E PEDAGOGIA: DESAFIOS E PROJETOS. Campus Nova América/ 02 de outubro de 2010.

Tema do Relatório: A observação comportamental da criança; diante de atividades lúdicas e a diversidade existente na Brinquedoteca.

Camile Dias

Resumo

Ao se oportunizar a criança em um espaço no qual possa interagir a partir de suas necessidades lúdicas, observa-se:

a) Conhecimento prévio de conhecimento, de vivências familiares e experiências ligadas ao cotidiano.

b) Desperta e existe o repartir, negociar e dialogar.

c) A necessidade que a criança tem de contar e as experiências que realiza no espaço da brinquedoteca.

O curso de Pedagogia nunca foi minha primeira escolha, mas resolvi conhecer este “leque de opções” que o curso apresenta em relação ao mercado de trabalho; a satisfação de pesquisar e conhecer melhor tantas coisas que o Pedagogo pode fazer torna o curso mais instigante, com isso ao passar de cada período, apaixonei-me e diante de tudo que esta sendo absorvido, desejo superar e ampliar todas as minhas expectativas, como futuro profissional.

Devido ao período de experiência, agora tenho certeza que não devemos ter medo do “novo”, apenas enfrentá-lo e levar cada compromisso a sério com responsabilidade; mostrar capacidade e perceber o seu valor no meio pedagógico como estagiário; a experiência na Brinquedoteca esta mexendo comigo, fazendo-me ter uma ideia diferente do que realmente imaginava antes.

Isso mostra o quanto devemos apreciar e aproveitar oportunidades que surgem em nossas vidas, com isso, ganhamos experiências como estagiárias e adquirimos o dom da palavra, para criticar ou não, pois participamos e observamos, podemos relatar sobre diversos assuntos vivenciados na Brinquedoteca.

Antes da experiência na Brinquedoteca, pensava que a minha infância tinha sido a última, pois nas condições que o mundo se encontra hoje, não esperava encontrar essa fase ainda viva na educação infantil. Depois de algumas experiências na Brinquedoteca foi comprovado que a infância ainda existe, cabe a todos nós dar a importância que ela merece.

“AVATAR” (Pesquisa Etnográfica) – Relatório do Filme

terça-feira, 21 de setembro de 2010

AVATARO filme retrata uma história centralizada em um personagem principal portador de necessidades especiais de nome Jake, um fuzileiro vindo da Venezuela. Jake ocupa o lugar de seu irmão Tomy, morto absurdamente por causa de dinheiro, sendo assim, segue rumo a Pandora.

Durante o filme podemos perceber que Jake cansou-se de ouvir dos médicos que era incapaz apenas por ser portador de necessidades especiais.

Em Pandora o coronel alerta seus fuzileiros novatos incluindo Jake, sobre a tribo de nativos humanóides que a seu ver, são perigosos por possuírem ossos muito fortes formados com fibras de carbono e cada Navi chega a ter três metros de altura, são fortes, ágeis e utilizam como ferramenta de combate o arco e flecha com uma substância mortal localizada na ponta da flecha.

Jake chega ao centro de experiência em laboratório onde se familiariza com o avatar de seu irmão, pois na sala de ligação é controlada a transação entre o DNA de um ser humano e do avatar criado individualmente para cada um da equipe de pesquisadores.

O principal objetivo da equipe segundo a líder de pesquisa etnográfica especialista em botânica pandoriana visava à pesquisa etnográfica Pesquisadoresqualitativa do local a ser analisado, com base no estudo da racionalidade prático-comunicativa onde se encaixava na educação de Navi’s e também na interpretação, desta forma, cada pesquisador amontoa descrições de locais, pessoas, ações, interações, fatos, formas de linguagem e outras expressões, que permite a estruturação do quadro configurativo, com isso, em função as análises e interpretações realizadas durante o processo de pesquisa; podemos afirmar que a subjetividade mostra que nem tudo é palpável, desta forma as abordagens feitas são qualitativas.

É priorizada uma regra importante no centro de pesquisas a ser cumprida; que é a documentação de coleta dados sendo arquivado sempre após o desconectar de cada pesquisador do seu Avatar (individual) de origem, com isso são coletados dados narrados por uma câmera são arquivados e documentados tudo que passam durante seis anos, isto é, a tarefa principal depois de desconectar é relatar como foi à experiência vivida a cada dia, devida coleta de dados feita por narração.

Durante seu treinamento avatar, Jake experimenta o seu pela primeira vez no laboratório e sente novamente a emoção de correr, isto é, desobedece as regras e mostra seu potencial com sua boa coordenação motora, surpreendendo a todos com sua ousadia sem fim.

Segundo um dos líderes dos humanos é afirmado uma hipótese de um mineral procurado em Pandora de nome nubitânio e o interesse dos humanos era fazer com que os Navi’s mostrassem onde existia a concentração de mineral que ao longo do filme, mostra-se uma hipótese muito equivocada.

Jake escolhe se comportar como um cientista infiltrado nas pesquisas pandorianas, mas passa informações sigilosas para os fuzileiros em troca de poder voltar a andar, assim, ganhando suas pernas de volta em seu corpo de verdade.

Durante a primeira visita com a equipe de pesquisa etnográfica pandoriana, aonde é analisado e escanceado as árvores em foto03-slide-avatarPandora; Jake se desvia do grupo e esquece seu verdadeiro papel na equipe (proteger a equipe de pesquisadores) e arranja uma confusão com os animais da floresta de Pandora, devido sua curiosidade tamanha; com isso, acaba se afastando da equipe de pesquisadores e passa à noite sozinho na floresta; onde termina atacado por criaturas noturnas e sendo salvo por uma Navi de nome Neytiri.

Neytiri somente o salvou, pois as sementes da árvore sagrada de Eioá (divindade do povo Navi) mostraram-na que Jake possuía um coração forte, em uma das cenas do filme exibia-se Jake sendo envolvido pelas sementes da árvore sagrada.

Neytiri percebe o valor de Jake e o leva para sua tribo sendo analisado pelos principais líderes; Jake é aceito e escolhido pelos líderes Navi’s, por ser o primeiro guerreiro que foi encontrado na floresta com um valor distinto e seria ensinado por Neytiri a aprender os costumes e regras da vivência da tribo de Navi’s.

Aos poucos Jake vai aprendendo e entendendo o valor que os Navi’s dão a natureza e com esse aprendizado Jake toma consciência que lá não existe nenhum mineral valioso e durante sua aprendizagem se apaixona pela tribo de Navi’s e passa a querer defende-lós e ser um deles, por ter se arrebatado não só por Pandora, mas também por Neytiri.

Brinquedoteca Estágio 1 – Educação Infantil 20/09/10

segunda-feira, 20 de setembro de 2010
  • Pontos principais observados no décimo dia:

Atividade com pintura para homenagear o dia da Árvore.

Canto do Pinta o Sete

Suzana e eu as únicas estagiárias presentes no horário, resolvemos elaborar uma atividade relacionada ao dia da árvore, para isso, fiz um desenho que serviria de amostra, ou seja, teria o papel de representar o diálogo com as crianças sobre o dia da árvore, 21 de setembro; a seguir homenagear esse dia tão especial com pinturas das próprias crianças das turmas A e B; sendo colocadas no mural cada obra de arte realizada.

Com a turma A conversei em voz alta perguntando se eles sabiam que dia especial seria amanhã?

Uma criança respondeu: Dia das Crianças!

Outra: Dia do Coelhinho da Páscoa!

Então por intermédio do desenho fiz a mediação, disse que o dia tinha tudo a ver com o desenho que estava em minhas mãos.

Uma criança chamada Isadora, gritou: É o dia da Árvore!

Perguntei se alguém já tinha plantado alguma árvore, então Isadora respondeu: - Plantar como se eu não tenho semente?

A partir dessa ideia conversei com as crianças se poderiam pedir ao papai, ou a mamãe, ou ao vovô ou a vovó ou ao tio ou tia ou qualquer pessoa que pudesse ajudar dando uma semente para que plantassem uma mudinha em casa.

As crianças adoraram a ideia e complementaram dizendo que isso ia ser mais um presente para o Dia da Árvore.

Todos bateram palmas por terem descoberto o dia especial, então começamos a conversar por que a árvore tinha um dia só pra ela?

Uma criança respondeu: Por que ela dá fruta pra gente comer

Outra respondeu: Por causa da sombra que ela dá quando o sol esta quente.

E para complementar a imaginação deles disse que a árvore também serve de abrigo para os animais das florestas e o papel que desenhamos também é um presente dela, então vamos presenteá-la de volta com um desenho bem bonito para colocar no mural?

Assim, todos eles concordaram e se divertiram bastante criando desenhos e interagindo conosco, depois colocamos o nome em cada desenho e liberamos as crianças para brincar livremente.

Já na turma B foi realizada a mesma atividade, conversei em voz alta perguntando se eles sabiam que dia especial seria amanhã?

Uma criança disse: O aniversário do meu Pai.

Taís respondeu: O dia da “Bitoca”.

Conversei com as crianças mostrei o desenho que tinha feito, logo depois de olharem bem a figura falaram: O dia da Árvore!

Foram feitos trabalhos lindos que fiz questão de colocá-los no mural depois da partida das duas turmas A e B.

Brinquedoteca Estágio 1 – Educação Infantil 16/09/10

quinta-feira, 16 de setembro de 2010
  • · Pontos principais observados no nono dia:

Observação durante a brincadeira da caixa mágica

 Estagiário e Crianças - Brincadeira

A brincadeira elaborada chamada de caixa mágica, pelos estagiários da brinquedoteca, consistia em: que a turma C (com vinte crianças) formasse uma roda no centro da Brinquedoteca com a mediação do estagiário Alexssandro. Com isso, a finalidade da brincadeira resumia-se em descobrir o que tinha dentro da caixa mágica, de um lado uma estagiária com um brinquedo nas mãos e do outro uma estagiária com um livro. Cada criança deveria escolher o lado que gostaria de ficar. Conseguimos deixar as crianças curiosas, pois o peso era equivalente tanto a um livro quanto a um brinquedo. Então, depois que todos escolheram seus grupos a caixa mágica atendeu ao pedido do grupo mais animado. Conversando e  provocando a torcida, todos junto resolvemos revelar o mistério que existia dentro da caixa mágica, um livro.

Caixa Mágica

  • Observação Individual

Não podia deixa de registrar o primeiro menino que quis se fantasiar de pirata, ele se chama Tales; conseguimos deixa-lo um ótimo pirata, logo depois Tales todo feliz e empolgado com a sua fantasia foi à procura de um barco de brinquedo e ficou brincando com seus amigos após a atividade realizada sobre a caixa mágica.

“Comer, comer, comer, comer; é o melhor para poder crescer”

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Análise do texto do Livro: Os fazeres na educação Infantil – Vários autores: Maria Clotilde, Ana Maria Mello, Telma Vitoria, Adriano Gosuen, Ana Cecília entre outros. “Comer, comer ... comer, comer... é o melhor para poder crescer...” páginas 120,121 e 122. São Paulo: Editora Cortez,1998.

Autoras: Piotto, Ferreira e Pantoni.

O texto nos mostra a importância da alimentação e ressalta que para uma criança se desenvolver bem é necessário que se alimente corretamente.

O homem não come só para se alimentar, mas também para promover a socialização como em festas, cultos entre outros. Com a criança não é diferente, mas ao contrário disso, a mesma percebe que ao recusar a alimentação causa preocupação e chama a atenção do adulto. Algumas vezes não é esse o motivo da recusa; esta pode se dar, devido à agitação e a distração da criança. Deve-se levar em conta a diferença individual.

É interessante para criança ter contato com a comida; sentir o cheiro, a textura, sabores e forma. Isso faz com que a alimentação vire uma bagunça. Por essa razão alguns adultos não deixam as crianças comerem sozinhas. Porém, o ideal é deixar com que as crianças comam sozinhas, adquirindo assim, domínio sobre os talheres e os movimentos necessários para utilizá-lo.

Consequentemente a independência se faz presente a partir da iniciativa de deixar a criança comer sozinha. As birras tendem a desaparecer e a hora da alimentação passará a ser um momento de satisfação para cada criança.

Essa questão engloba o processo educativo e deve existir uma ligação entre creche e família. Sendo trabalhado de forma adequada por as partes (creche família e criança), haverá êxito.

Análise feita por: Camile Dias, Luzia Farias, Suzana Epifânio e Nathalia dos Prazeres.

Brinquedoteca Estágio 1 – Educação Infantil 13/09/10

segunda-feira, 13 de setembro de 2010
  • ·Pontos principais observados no oitavo dia:

Cabra Cega, Pular Corda, Observação Individual e Tema escolhido.

Imag003

Foram realizadas duas atividades para as distintas turmas A e B. A turma A participou da brincadeira de cabra cega e a turma B participou da brincadeira relacionada a pular corda; as duas atividades foram praticadas com sucesso e esbanjando diversão e interesse das crianças da Cruzada do Menor.

· Observação Individual:

Menina Taís participou: do Cantinho do Faz de Conta – onde estão as fantasias e adereços e escolheu se vestir de fadinha; participou  também no Cantinho da Leitura contando duas histórias para mim e para seus amigos, sendo mostrado a partir dessa situação o letramento. Histórias contadas: Chapeuzinho vermelho e O patinho feio.

Letramento é ler sem saber ler  e escrever sem saber escrever.

Exemplo de letramento: Quando o pai de uma criança tem o costume de ler jornal na parte de times de futebol (esportes), a criança observa e ao mesmo tempo é despertada pela curiosidade; com isso surge uma situação a partir do interesse da criança; a apesar de não saber ler jornal, a criança pega o jornal e sabe a página onde fala sobre os times de futebol e comunica a seu pai que tem novidade do “Botafogo”, então devido à situação: o contato com as letras, figuras e a associação do símbolo que representa a figura do time de futebol que o pai tanto comenta, fica notável a situação, isto é, podemos dizer que a criança é letrada.

Planejamento sobre o tema do meu relatório:

Tema: “A observação da criança na Brinquedoteca num contexto de atividades lúdicas e a diversidade de comportamentos”.

Dissertação sobre Aborto

sábado, 11 de setembro de 2010

A questão entre:

gravidez indesejada e a opção pela vida.

 No Brasil nem sempre a gravidez é bem vinda, embora existam soluções e métodos para evitar a possibilidade do ato de abortar.

Podemos citar como exemplo: A situação da mulher que engravida com a certeza que não terá o apoio da família e/ou do parceiro; ou a mulher que sofre a fatalidade de um estupro; a mulher acaba sendo vítima dos sentimentos: de desespero, incapacidade, solidão, dúvida e medo de não dar conta de uma nova vida. Neste caso estão inclusos entre outros milhares, o envolvimento da cultura, da religião até mesmo da política. Todos esses fatores citados mostram e implicam na amplitude da questão relacionada ao ato de abortar; e devido à complexidade que ainda é debatida, discutida e confrontada nos dias de hoje, se torna a cada dia um assunto mais polêmico.A vida em sua mão

Desta forma, diante a gravidez indesejada, surge à opção do aborto, ou seja, o contrário á vida. Existem diversas possibilidades de amenizar esta situação, que para muitas mulheres, são dramáticas. Uma das opções seria a adoção com o apoio da Vara da Infância e da Juventude. Outra solução viável caberia a aceitação da chegada de uma nova vida; isso consequentemente gera a reflexão sobre a delicada situação relacionada ao ser humano e a vida, neste caso, provoca a conscientização que devemos ter com base no acolhimento, respeito e amor ao próximo.

Por outro lado, existem outros métodos para evitar o aborto, os métodos reversíveis e irreversíveis. Podemos citar alguns métodos reversíveis: como a pílula, preservativo, implante, injetável, adesivo contraceptivo, anel vaginal, diafragma, D.I.U, espermicidas e a pílula do dia seguinte (contraceptivo de emergência). Podemos citar dois métodos irreversíveis: a laqueação de trompas e a vasectomia.

O fundamental é dar oportunidade de crescimento ao conhecimento pela educação sobre a sexualidade, o que levará a mulher cuidar melhor de sua saúde, com o apoio de um médico confiável; sendo assim, embora haja várias formas de prevenção na sociedade brasileira, cabe a mulher grávida ter a consciência, responsabilidade e cuidado no momento de decidir o que realmente deseja fazer, pois diante a variação de implicações existentes no nosso país, a melhor opção deve ser repensada e analisada da melhor forma possível, sendo respeitada: a religião, cultura, condições financeiras dentre outros fatores ligados a situação de cada mulher.

Brinquedoteca Estágio 1 – Educação Infantil 06/09/10

segunda-feira, 6 de setembro de 2010
  • Pontos principais observados no sétimo dia:

Atividade de pular  obstáculos com um chapéu na cabeça,

varal de fantasias e adereços e

Observação Individual de cada Criança

Mesmo em véspera de feriado foi realizada atividades na Brinquedoteca. Todas as brinquedistas estagiárias responsáveis pelo dia sabiam que a cruzada funcionaria normalmente; algumas não apareceram, sem deixar justificativa, ou seja, de qualquer forma teria expedientes e atividades na Brinquedoteca.

Todo processo ocorreu um pouco diferente do normal, mas em grande estilo enfrentamos a situação com superação a mais uma barreira.

Fui a primeira a chegar por volta de oito e quarenta da manhã, aproveitei e arrumei um pouco o espaço, verifiquei se existiam objetos perigosos no chão. Foi encontrado: duas tachinhas que provavelmente caíram do mural de desenhos e alguns brinquedos muito pequenos; os separei em uma caixa colocando-os longe do alcance de crianças.

O segundo passo foi organizar uma brincadeira fácil e divertida.

Bambolês

Peguei onze bambolês e espalhei-os no chão. Elaborei uma brincadeira estratégica com a divisão de dois grupos de crianças.

Com a chegada das crianças apenas as nove e meia, foi feita a junção de turmas A e B, pois em plena véspera de feriado algumas crianças faltaram e ficaram com suas famílias.

Com vinte crianças e apenas duas estagiárias, (Suzana e eu) conseguimos controlar a situação com a elaboração de atividades; aos poucos com a chegada de mais duas estagiárias conseguimos dividir melhor as atividades depois da brincadeira de obstáculos com o chapéu.

O objetivo da brincadeira consistia em: primeiramente pegar o chapéu e por na cabeça pulando os obstáculos formados por círculos distribuídos em sequência no chão; após a conclusão da brincadeira, colocar o chapéu em outra criança que não estivesse participado, e esta voltaria à brincadeira.

Essa brincadeira foi conduzida apenas pela estagiária Suzana e por mim, desta forma, orientamos e mediamos à atividade, proporcionando animação e instigação com base na vontade de participar de cada criança.

As crianças responderam bem a atividade elaborada; a partir da conversação:

Estagiárias: “Quem ainda não foi?”.

Coral de crianças: “Eu!”.

Fantasias

Depois da atividade em grupo proposta pelas Brinquedistas do Campus Nova América, procuramos deixar as crianças livres e a vontades para escolher o brinquedo e a brincadeira que iriam escolher. Com base nas brincadeiras escolhidas pelas crianças na Brinquedoteca, ocorreu um destaque no varal de fantasias, a partir disso deram asas à imaginação e muita diversão foi proporcionada pelo ato de brincar fantasiados.

  • Observação Individual:

Um breve resumo sobre o sétimo dia, com base na observação individual de situações e imprevistos variados ocorridos durante a experiência de estágio, onde foram realizadas ótimas atividades na Brinquedoteca; foi observado e apontado como revelações do dia, com as meninas: Taís, Isabelle e Emily e o menino Artur de seis anos que foi uma surpresa muito bem acolhida na brinquedoteca, como os demais.

Todas estas crianças destacaram e despertaram um grande interesse pelo cantinho das fantasias, máscara e adereços.

É importante observar que as crianças já se sentem acolhidas e a vontade com a nossa presença na Brinquedoteca, o que facilita nosso contato, observação, aproximação e mediação com os mesmos. As crianças ultimamente conversam mais e simpatizam com determinadas brinquedistas e isso aconteceu comigo.

Taís, uma pequena criança: muito amorosa, linda, simpática, participativa, falante, alegre, carinhosa e muito esperta entre outras qualidades; brincou bastante comigo a maior parte do tempo, agarrando minhas pernas e  me abraçando várias vezes. Taís me agarrou e deu-me um beijo no rosto dizendo que gostava muito de mim.

Antes do extrapolar do tempo às crianças devem arrumar a Brinquedoteca com a mediação e orientação dos Brinquedistas presentes. Depois na hora da despedida ganhei beijos e abraços de Isabelle e Emily onde reparei o ciúme de Taís; mas para evitar brigas desnecessárias disse em voz alta que o meu coração era grande e cabiam todas elas. Então tudo ocorreu melhor do que o esperado e as crianças da cruzada se foram, mas Artur ficou conosco até sua mãe chegar.

Com a experiência realizada durante a participação na Brinquedoteca, foram observados e detalhados alguns diálogos com Taís e outras crianças em situações muito interessantes, que valem a pena serem relatadas.

Eu e as Princesas!

Tudo começa quando Taís resolve me pedir uma fantasia de Branca de Neve.

Diálogo entre Taís e eu.

Taís: “Tia pega uma roupa de Branca de Neve?”.

Eu: “Claro, hoje a Taís vai ser a Princesa”.

Depois de pronta Taís foi ao espelho e disse:

Taís: ”Eu sou brasileira! Princesa brasileira!”.

Achei aquilo tudo muito engraçado e fui vestindo as outras meninas. Emily de fadinha com uma peruca loira na cabeça e com um arco com duas molas, cada um com um coração na ponta. Mas infelizmente Isabelle ficou sem fantasia por ser uma criança muito miudinha. Isso não abalou a brincadeira, pois criou sua própria fantasia, segundo Isabelle virou uma mágica. Isabelle pediu para colocar uma capa brilhosa em suas costas e pegou um caninho preto para brincar de ser mágica.

Diálogo entre Isabelle e eu.

Isabelle: “Tia, eu sei por que não tem fantasia pra mim, é que eu sou muito pequenininha. Minha mãe disse que é difícil achar roupa para mim, mas ela disse que ia me dar uma roupa de Barbie!” (Toda feliz me contando que iria ganhar uma roupa de Barbie).

Eu: “Puxa vida, que legal! Você vai ficar linda com uma fantasia da Barbie. Você sabe qual fantasia da Barbie você vai querer? Deve ter um monte! Não é?”.

Isabelle: “Eu vou querer a fada rosa!”.

Depois disso Taís avistou uma nova criança na brinquedoteca, o que despertou interesse e curiosidade. Um menino chamado Artur de seis anos de idade que já estava inscrito na Brinquedoteca. Sua mãe trabalha na biblioteca do campus e com certeza teve uma modificação em seu horário no serviço, ou seja, Artur ficou na Brinquedoteca.

A partir dessa novidade tanto para nós Brinquedista quanto para as crianças, mesmo com a diferença de idade, foi realizada a mediação entre as brincadeiras e a inclusão de Artur na Brinquedoteca com as crianças menores.

Diálogo entre Taís e eu.

O detalhe engraçado e curioso antes do diálogo foi que Taís se apegou tanto a mim, que ficava boa parte do tempo comigo de mãos dadas, escorregando e deslizando entre minhas pernas e falando sobre o menino Artur.

Taís: “Tia, ele é seu filho?”.

Eu: “Não, ele não é meu filho.”.

Aproveitei o interesse dela e comentei:

Eu: “Por que você me perguntou isso”? “Você o achou bonito”? “Não é”?

Taís deu muitas risadas, ainda de mãos dadas comigo, escorregou e deslizou cheia de vergonha entre as minhas pernas. (Foi muito interessante à atenção dela voltada para o menino novo na Brinquedoteca).

Diálogo entre Taís e eu.

Taís: “Tia eu sou uma princesa e eu quero um príncipe. Você pode me arrumar um príncipe”?

Eu: “Então você quer que ele seja o seu príncipe, não é? Vou trazê-lo para brincar com a gente”.

Percebi na hora que tinha que fazer de tudo para aproximar as crianças do Artur, pois ele estava começando a se isolar. O trouxe para brincar junto com as crianças, desta forma o incluindo ao grupo e a brincadeira que íamos inventar a partir do primeiro passo das crianças.

O chamei, perguntei o nome, respondeu que se chamava Artur.

Sem percebermos acabamos virando as mocinhas indefesas gritando com medo do lobo mal que estava sendo interpretado por Artur, que usava uma máscara. A brincadeira acabou virando um teatrinho sem roteiro, onde as meninas indefesas gritavam e corriam com medo do lobo mal e se escondiam ao meu redor; tudo acabou sendo bastante divertido.

Como o tempo voa, chegou à hora de arrumar e colocar tudo em seus devidos lugares. Artur ajudou a arrumar brincando, com a ideia de guardar todo dinheiro em uma maleta de plástico separando assim, tudo que encontrava espalhado no chão. Com isso brincamos de fingir que a maleta representava o banco da Brinquedoteca e tudo que não fosse dinheiro, Artur com a ajuda de todas as crianças que estavam brincando por ali separavam jogando os outros brinquedos pequenos em um baú grande.

EJA – Educação de Jovens e Adultos – Curiosidades

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

A fala deve ser trabalhada na sala de aula? Para quê? Como?

A fala deve ser trabalhada na sala de aula, para que os alunos percebam a diferença entre fala e a escrita.

A distinção deve ser entendida pelos alunos, pois entre as variações regionais existe a descriminação; devido à forma de falar, acabam sendo ridicularizados perante a cobrança imposta pela sociedade em relação aos conflitos gerados entre classes sociais.

A prática de instigar os alunos é importante para incentivá-los ao esclarecer dúvidas e discutir entre eles sobre o modo que cada um fala e também utilizar os meios de comunicação para trabalhar as variações lingüísticas. Como exemplos podemos citar: televisão e rádio.

Como diagnosticar, no início do trabalho com grupo de EJA, o nível da alfabetização em que estão os alunos?

A partir do incentivo da escrita, os alunos devem mostrar o que sabem em relação à vivência no  cotidiano de cada um; sendo assim, mesmo que não sigam padrões convencionais, devem ser e se sentir capazes de explicar o significado das letras que escreveram.

EJAO diagnóstico é realizado com base na análise de produções feitas por alunos, sendo revisadas por educadores; desta forma é decidido sobre o que será ensinado e quais informações vão ser fornecidas aos alunos para que consigam obter sucesso em seu processo de aprendizagem e melhora de individual da escrita.

 

Como devem ser utilizados a cópia e o ditado?

A cópia não deve ser utilizada como algo mecânico, mas o texto copiado deve ter sentido para os alunos.

É muito mais importante copiar algo que esteja incluído no cotidiano de cada aluno, do que copiar palavras que para esses alunos, não vão fazer sentido algum.

O ditado pode-se dizer o mesmo em relação à cópia. Mas o ditado possui um detalhe relevante, pois passa a ter um valor especial por abrir espaço para discussão das diferenças entre a fala e as escritas feitas pelos alunos. De acordo com o papel do educador, é feita a pronuncia das palavras claramente de forma natural, com isso, é observado e transportado para o aluno a tarefa de diferenciar o que é falado para o escrito.

Como proceder diante dos erros dos alunos da EJA?EJA

Os erros desses alunos devem ser trabalhados, isto é, temos que considerar o que esta faltando para os alunos, não apenas trabalhar com o que eles já sabem, mas frisar a importância de que quando existem os erros, e eles aparecem, devem ser identificados pelos educadores para saber onde começar o trabalho de correção.  

Brinquedoteca Estágio 1 - Educação Infantil 26/08/10

quinta-feira, 26 de agosto de 2010
  • · Pontos principais observados no sexto dia:

Atividade com Obstáculos e Observação Individual

Durante o sexto dia de observação foi realizado com a turma C, algumas atividades elaboradas pelos estagiários brinquedistas do Campus Nova América.

Antes da chegada das vinte crianças foi organizada cuidadosamente e estrategicamente a atividade; utilizando o espaço do centro da Brinquedoteca para a atividade de obstáculos.

obstaculos

Enfileiramos uma dupla de três bambolês unidos por fita durex e colocamos intercalados com outros bambolês no chão.

A brincadeira consistia em: separar o grupo de meninas para a direita da sala e o grupo de meninos na esquerda, depois disso, o segundo passo foi à explicação das regras da brincadeira; a função de cada criança seria pular e passar por baixo dos obstáculos juntamente com a companhia de um sapinho de brinquedo muito pequeno que não sabia pular; ou seja, uma das meninas enfrentaria os obstáculos para ajudar o sapinho passar para o outro lado, com isso, entregaria o sapinho para seu amiguinho que voltaria para atividade dos obstáculos para que todas as crianças pudessem ajudar o sapinho.

As crianças que já estivesse participado da brincadeira, podiam automaticamente escolher o cantinho da brinquedoteca que mais gostam de brincar.

· Observação Individual

sapoA surpresa do dia foi que uma criança em especial chamada Cauã, já observada desde o primeiro dia, tinha características de isolamento, timidez, dificuldade de comunicação e não falava com ninguém, mas hoje se destacou na brincadeira de obstáculos e se saiu muito bem. Sendo mostrado por Cauã, muita atitude, superação e força de vontade com sua participação na brincadeira. Logo após a atividade foi notado que Cauã estava mais a vontade durante as brincadeiras, com os brinquedos, com os estagiários e na Brinquedoteca.

Apenas uma menina chamada Maria Isabel não quis brincar, pois estava com muita vergonha, talvez tenha sido pelo motivo que: foi à última menina participante da brincadeira ou apenas timidez ou até mesmo outro motivo que fica difícil de interpretar ou descrever, pois se torna algo muito fechado e particular, o que realmente importa é o respeito que nós brinquedista tivemos em relação a sua vontade de brinca ou não. Existirão outras oportunidades de conseguir observa-la melhor e atrai-la com brincadeiras coletivas e individuais elaboradas no espaço da Brinquedoteca.

Uma menina chamada Maria Clara despertou-me curiosidade, pois tivemos um diálogo onde me passou muita insegurança, desconfiança além de muita esperteza, mas exibe muita seriedade com tudo e com todos; gosta às vezes de se isolar para brincar, normalmente no cantinho da leitura escolhendo um livro.

Maria Clara chegou e pediu uma fantasia de princesa.

Mostrei uma que encontrei e perguntei se desejava se vestir.

Diálogo:

- Maria Clara: “Essa fantasia é da princesa da Disney de verdade”?

-Eu: “Sim, claro”.

-Maria Clara: E qual princesa é dessa fantasia?

-Eu: “Cinderela”.

-Maria Clara: “Tem certeza que é da Cinderela mesmo”?

-Eu; “Claro toda certeza”. (fiquei com nervoso da pressão que ela fez e de sua atitude inesperada).

-Maria Clara: “Então esta bom, deixa eu ver se cabe em mim.”

Espero que tenha conseguido fazer com que Maria Clara acreditasse que realmente fosse à fantasia da Cinderela, mesmo que não fosse a tal fantasia, o bom do brincar é fantasiar e criar a partir da imaginação acreditando que o que você imagina é real, pelo menos na brincadeira, desta forma proporcionando um momento de lazer e diversão.

Gostaria de destacar também que minhas observações não estão voltadas somente para as crianças e sim ao todo, e não é de hoje que reparei que o meu amigo e estagiário Alexsandro está se saindo muito bem com as crianças; o curioso que a maioria das crianças que o rodeiam, são meninos; sendo assim, hoje aconteceu algo muito engraçado e acabou virando uma brincadeira acidental bastante divertida das crianças com o estagiário.

Tombo de Alex..rs..

Alexsandro acidentalmente tropeçou em algum brinquedo e caiu sentado no chão, só que tinham dois meninos brincando com o estagiário, só que esses meninos estavam fantasiados com capa de super-heróis (ficou claro durante a observação; as crianças acharam que por serem super-heróis, tinham poderes cósmicos e fenomenais e que também conseguiram derrubar o estagiário por causa disso de um de seus poderes), mas cinco meninos se uniram para levanta-lo do chão depois do grande tombo que havia levado. Depois disso as crianças queriam derrubá-lo novamente e começaram a subir em suas costas.

Fiquei com pena do Alexsandro, mas ao mesmo tempo foi uma situação muito engraçada e divertida para quem assistia a bagunça virando brincadeira para as crianças.

Com toda certeza, Alexsandro ficou desesperado, mas  conseguiu reverter e distrair as crianças com outras brincadeiras diferentes.

Brinquedoteca Estágio 1 - Educação Infantil 23/08/10

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

  • · Pontos observados no quinto dia:

    História com Massinha, Brincadeira Batata Quente e Oficina de Sucata

    Chapeuzinho Vermelho

    Hoje quinto dia, formulamos duas atividades para brincar com as crianças. A turma A continha 22 crianças e tivemos que arrumar um cantinho aconchegante e acolhedor para as duas meninas que ficaram sem cadeirinhas.

    Para a turma A contamos a história da Chapeuzinho Vermelho.

    Logo após a leitura, elaboramos uma atividade que consistia em: pedir para que todas as crianças da turma A pegassem as massinhas de modelar para a criação de personagens da história que tivessem gostado mais; também estava aberta a opção de criar qualquer outro tipo de arte relacionada à história.

    Cada estagiária teve a oportunidade de mediar e ajudar cada grupo de crianças para uma boa execução da brincadeira e do desenvolvimento relacionado a cada criação realizada com massinhas.

    As crianças poderiam criar algo em cima do que tivessem familiarizado mais; com isso, foi perceptível a mediação e a observação realizada em particular, onde participei com duas crianças na construção de massinha, criamos uma cestinha de frutas que pertencia a chapeuzinho vermelho e também um lobo mal. Participei da brincadeira com as crianças Nayara e Maria Eduarda.

    Primeiramente dividimos a brincadeira em três partes: uma fazia as frutas para por na cestinha, outra criava o fundo da cestinha, (onde tive participação) e a outra criava a alça da cestinha.

    O mais interessante foi que a brincadeira gerou sem percebermos, algo que cada um teve sua tarefa, com isso dividimos e formamos uma pequena equipe na confecção da cestinha, onde uma ajudava a outra, com base nesta brincadeira fica notável como é bom contar com outras crianças, com isso, tornando a brincadeira mais divertida com a presença da socialização e a interação existente. Logo após o término da cesta, fizemos um lobo mal bem pequeno e as crianças construíram o rabo.

    Foi observado tudo que ocorreu durante a atividade; é importante ressaltar que não surgiu interesse apenas pelos personagens da história, mas também foram valorizados os mínimos detalhes em relação a tudo que fazia parte da história.

    Com isso, o resultado aconteceu diante do interesse despertado pelas crianças, isto é, devido à associação entre a história, habilidade com a massinha e a imaginação na hora da confecção de cada arte com massinha.

    Esta brincadeira foi elaborada e executada durante os trinta minutos na Brinquedoteca; o tempo passou rápido com o bom trabalho desenvolvido pela equipe de estagiárias e brinquedistas da Universidade Estácio de Sá do Campus Nova América.

    Foi proposta para turma B a realização de uma brincadeira chamada batata quente, onde consistia que: todas as 18 crianças fizessem primeiramente um círculo sentadas no  chão; depois com apenas uma bola deveriam passar de mão em mão para cada criança enquanto uma das estagiárias coordenava a brincadeira com seus olhos fechados e cantando em voz alta a música que correspondia à brincadeira: Batata quente. (Com isso, foi feita a repetição da palavra “quente” durante a música até que a estagiária resolvesse parar; quando a música parava, a criança que estava com a batata quente nas mãos podia sair para escolher seu cantinho para brincar).

    Depois que as duas turmas A e B foram embora, participamos da Oficina de Brinquedos de Sucata com a grande ajuda de Ana Lucia Rodrigues da Silva. Experiência riquíssima para nós brinquedistas, pois pudemos apreciar de perto um pouco do que Lucia nós trouxe para aprendermos a confeccionar e criar. Ao saber trabalhar com sucata e reaproveitar tudo que pudermos aprendemos a não desperdiçar tantas coisas que jogamos fora, pois qualquer coisa pode acabar se transformando em brinquedo de sucata, a criatividade é algo sem fronteiras.

    Lucia nós trouxe um bilboquê confeccionado com duas garrafas petes e bolinhas de gude, trouxe também um lindo Bob Esponja confeccionado com caixa de shampoo, botões, náilon, várias tampas de garrafa pete entre outros materiais de sucata, fizemos dois fantoches com papel de pão, retalho de algum tecido entre outros brinquedos inacabados.

Bilboquê FantochesCamile&bobesponja

 
© Ensaio Pedagógico | Designed by Thailand Hotels, in collaboration with Tech Updates, Webdesign Erstellen and Premium Wordpress Themes